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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ternura...




Com as estrelas que deixei cair de minhas asas de borboleta-transparente, pedi à minha fada-madrinha que bordasse, com linhas do infinito, uma noite somente para meu amor... E com as flores que deixei cair de minhas folhas de violeta amadurecida, pedi ao meu anjo-da-guarda que bordasse, com linhas de eternidade, um céu branco e lilás para ser o dia da noite do meu amor.

Autoria:  Oswaldo Antônio Begiato

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