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terça-feira, 15 de maio de 2012

A liberdade última...




Tão logo a unidade essencial da existência é compreendida, desaparece o senso penetrante de separação adquirido na primeira infância – quando a assim chamada identidade “individual” foi criada.

Uma vez realizado que o presente momento, exatamente aqui e agora, é tudo o que sempre existiu, o comportamento insensato de preocupar-se com o passado e de imaginar o futuro cessa totalmente.

Quando vemos claramente que quem nós somos é de fato uma não-coisa – “não conceitual, sempre presente, auto-brilhante, apenas isso e nada mais” – toda tentativa de mudar, consertar, modificar ou corrigir a nós mesmos torna-se absurda.

O senso de "tornar-se", cai imediatamente. Quando se compreende que tudo na criação é de fato, em essencia uma unidade (tudo na criação é feito da mesma consciencia de fundo), torna-se óbvio que  todos os pontos de referencia são falsos. Quando se vê que todos os pontos de referência são falsos, o julgar qualquer experiência ou qualquer pessoa como boa ou má, ou certa ou errada, torna-se ridículo. 

Autoria:   James Braha

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