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sábado, 20 de agosto de 2011

Compreendendo...

 
 
 
O jovem se queixava com o professor. Sentia-se desolado.
Não via pessoa alguma no padrão que desejava.
Aqui, uma pessoa generosa mostrava a praga do orgulho;
ali, era alguém revelando cultura com manifesta crueldade de sentimentos.
De que modo conciliar os imperativos da lei de amor, se todas as criaturas,
na Terra, patenteiam deficiências e falhas? Perguntava o rapaz aturdido.
O orientador escutou pacientemente as lamentações do aprendiz e,
depois de longa pausa, considerou: - Sim, meu filho.
Em verdade, aqueles que apenas encontram defeitos nos outros
é que ainda não querem ou não podem amar ninguém...


Autoria: Chico Xavier

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