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terça-feira, 8 de maio de 2012

Os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer...



Bronnie Ware é uma enfermeira cuidadora que passou muitos anos cuidando de pacientes em seus últimos meses de vida. No livro “Os Cinco Maiores Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer” (“The Top Five Regrets of the Dying”), ela conta como os pacientes ganharam uma clareza mental incrível no fim de suas vidas e o que podemos aprender com esta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", diz Bronnie.

Esta é a lista dos arrependimentos com os comentários de Bronnie:

    Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu queria e não a vida que os outros esperavam que eu vivesse...

"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa das escolhas que fizeram, ou que não fizeram. A saúde concede uma liberdade que poucas pessoas conseguem perceber, até que elas não a possuem mais”.
   
Eu gostaria de não ter trabalhado tanto...

 "Eu ouvi isso de todos os pacientes masculinos com os quais eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a mocidade dos filhos e a companhia de seus cônjuges. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram que sustentar a casa. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas na monotonia de um ambiente de trabalho”.
   
Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos...

 "Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se acomodaram a uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de se tornar. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que eles carregavam”.
    
Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos...

 "Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem às suas últimas semanas de vida e nem sempre era possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perder ao longo dos anos. Tiveram muitos arrependimentos profundos por não terem dedicado o tempo e o zelo que suas amizades mereciam. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo”.

    Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz...

 "Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitas pessoas só percebem no fim da vida que a felicidade é uma escolha. Elas ficam presas a antigos hábitos e padrões. O chamado “conforto” com as coisas familiares tomou conta das suas emoções e também da sua vida física. O medo da mudança fez com que elas fingissem para os outros e para si mesmas que elas estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas novamente”.

Autoria: Bronnie Ware

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