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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Artificialidade...




Viver com a superficialidade constante, não é viver, mas sim levar a vida sem protagonizar os fatos e acontecimentos. Porque viver é aprofundar-se em tudo aquilo que lhe faz bem e feliz. Viver é se entregar ao sentimento mais profundo do amor; sentir dor, chorar, sofrer, então separar, sentir tanta saudade e quase morrer, e depois voltar. E assim, a intensidade da vida voltar a brilhar. De que vale uma pessoa viver 80 anos sem fincar raízes, sem produzir coisas boas, sem deixar boas lembranças aos seus filhos e não deixar saudade nenhuma? De que vale a vida se não sentir amor, se viver sem razão e por não saber quem é, sofrer?
Se assim o for, é preferível morrer.

Autoria: Raisa Mandja

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