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sábado, 2 de abril de 2011

Liberdade de amar...





Aquilo que existe em mim, e faz parte de mim, pode ser transformado.
Aquilo que é do outro, e faz parte do outro, só pode ser transformado
pelo outro e será compreendido e aceito por mim, dentro dos meus limites.

Posso falar ao outro como me sinto em relação ao que ele faz ou diz.
Mas não tenho o poder de controlar o que ele faz ou diz.
Não posso afirmar:"aquilo que você fez ou disse, me feriu".
Eu é que me feri com aquilo que o outro fez ou disse.
Sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos.
Sou dono das minhas atitudes, pensamentos e palavras.

Não é coerente dizer que fiz algo com alguém só porque
alguém fez outra coisa comigo primeiro.
Agindo assim sou apenas resposta e eco.
É mais valioso optar por agir ao invés de apenas reagir.
É mais sensato perceber que sou senhor das minhas ações,
e se faço ou fiz algo sou o grande responsável por isso.

Reconheço que as rédeas do meu destino estão em minhas mãos.
E me recuso a segurar as rédeas do destino do outro.
Busco o amor em sua mais bela expressão.
E por isso abro mão de querer ter o controle sobre a vida do outro.

Quero amar com liberdade.
Quero amar com plenitude.
Quero amar antes de tudo porque é bom amar.

Autoria: Kali Mascarenhas

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