"... Recorda-te: numa única palavra, tudo que é
significativo está contido. Recorda qual é o teu espaço interior.
Simplesmente recorda-te. Não há nada a alcançar. Tu já és aquilo que
tens procurado em toda tua vida, de diferentes modos, seguindo
diferentes caminhos. Mas jamais olhaste para dentro. Apenas por alguns
segundos, senta-te de olhos fechados para te lembrares, para recordares
onde estiveste, que profundidade foste capaz de alcançar; qual é o sabor
do silêncio, da paz; qual é o sabor de desaparecer no Supremo… Olha
para dentro. E sempre que tiveres tempo, já conheces o caminho… Continua
a ir para o espaço interior, de modo que o teu medo de desaparecer seja
deixado de lado e comeces a lembrar-te da linguagem esquecida…"
(A.D.)
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