Não supervalorize os maldosos que te atravessarem o caminho.
Não dê importância demais a quem perde horas do seu dia
Não dê importância demais a quem perde horas do seu dia
tentando borrar seu sorriso.
Pise forte na maldade. Sem tropeçar, sem fraquejar.
Junte todas as pessoas que te querem bem,
Pise forte na maldade. Sem tropeçar, sem fraquejar.
Junte todas as pessoas que te querem bem,
te mandam boas vibrações e te enchem de paz,
e esmague as más vibrações com o peso delas.
Não aceite críticas de quem não conhece suas lutas diárias.
Não tolere julgamentos de quem não consegue
Não aceite críticas de quem não conhece suas lutas diárias.
Não tolere julgamentos de quem não consegue
ficar em paz diante do seu brilho.
E brilhe cada vez mais forte, até cegar a energia ruim dessa gente
E brilhe cada vez mais forte, até cegar a energia ruim dessa gente
que tenta ser feliz por vingança, enquanto você planta paz e esperança
e colhe alegrias por merecimento.
Envie luz pra quem te calunia e deseja mal.
Deseje fé em si mesmo, pra quem não consegue acreditar
Envie luz pra quem te calunia e deseja mal.
Deseje fé em si mesmo, pra quem não consegue acreditar
na felicidade que tanto diz estar vivendo.
Espalhe suas levezas e doçuras, desate os nós que o passado deixou e flutue.
Se algumas pessoas te desejarem o mal, deseje a elas amor.
E felicidade o suficiente pra que vivam as suas vidas e esqueçam
Espalhe suas levezas e doçuras, desate os nós que o passado deixou e flutue.
Se algumas pessoas te desejarem o mal, deseje a elas amor.
E felicidade o suficiente pra que vivam as suas vidas e esqueçam
de uma vez por todas da sua.
Esquece essa gente pequena, dona moça.
Não é todo mundo que guarda no peito, um baú feito o seu,
Esquece essa gente pequena, dona moça.
Não é todo mundo que guarda no peito, um baú feito o seu,
cheio de inspiração, flores, cores e delicadezas.
Tem gente que transforma o que passou, em mágoa.
Feliz é você, dona moça, que pega o que restou do passado
Tem gente que transforma o que passou, em mágoa.
Feliz é você, dona moça, que pega o que restou do passado
e transforma em poesia.
Autoria: Karla Tabalipa
Autoria: Karla Tabalipa
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