Uma fonte que jorra em mim, é amor, e por ser amor, quer transformar o mundo, e se assusta com as pessoas que sofrem, que correm sem saber para onde, que andam sem rumo, com medo de amar. E o meu amor solidário se espanta, com a fome que se espalha, com a as brigas que estão em toda parte, e meus olhos vêem, mas não quero ver, famílias destroçadas, pais separados, filhos que não encontram, irmãos que não se falam, Deus da boca pra fora...
E o meu amor fica reprimido, é como um grito que não sai, é como abraço que fica sozinho, no vácuo da solidão. Enterrei meu coração, que está de luto, que já não escuto, nessa manhã fria dos homens, que insistem em correr atrás dos ventos, das promessas ilusórias do que é material, enquanto a vida vai passando, deixando muita gente com a ilusão de que vive, mas apenas "passa", enquanto o tempo segue...
E o meu amor chora, porque não encontrou espaço no próximo, e se guarda, para sabe lá quando, o mundo se transformar pela dor, em um campo florido, regado pelo pranto que quem não acordou. Cultivado pela esperança de quem não desistiu.
(A.D.)
E o meu amor fica reprimido, é como um grito que não sai, é como abraço que fica sozinho, no vácuo da solidão. Enterrei meu coração, que está de luto, que já não escuto, nessa manhã fria dos homens, que insistem em correr atrás dos ventos, das promessas ilusórias do que é material, enquanto a vida vai passando, deixando muita gente com a ilusão de que vive, mas apenas "passa", enquanto o tempo segue...
E o meu amor chora, porque não encontrou espaço no próximo, e se guarda, para sabe lá quando, o mundo se transformar pela dor, em um campo florido, regado pelo pranto que quem não acordou. Cultivado pela esperança de quem não desistiu.
(A.D.)
Gosto muito do seu blog. Lindas mensagens!
ResponderExcluirGrata pelo carinho, Débora!!! A intenção do blog é essa, a de alimentar o coração e a alma... Beijos de LUZ!!!
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