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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O poder dos Deuses...


 


Os Deuses, as forças inteligentes que vivem nas dimensões sutis, necessitam da Energia mais densa do plano físico para poder agir materialmente. É por isso que sacrifícios eram ofertados, são ofertados até hoje, como na Umbanda ou no Candomblé. Mas não é preciso matar animais. É muito melhor dar aos Deuses o que eles precisam: magnetismo, que podemos pegar da Terra, do Céu, do Sol, apenas entrando em polaridade com o Céu, a Terra ou as estrelas. 
Como exemplo, na viagem seguinte, vamos chamar o Deus do clima, o Deus do tempo. Vamos recuperar a capacidade de chamar a chuva, o vento, o Sol. A capacidade de virar o tempo. Vamos fazer ventar um clima de sucesso em nossa vida quotidiana. O Poder é feito para usar, não abusar. Cuidado. Quanto mais Poder adquirimos, mais responsabilidade temos. A Atlântida abusou.

Viagem Interior...

Com prazer, deixando o prazer abraçar você corpo e alma,
você começa de se lembrar dum lugar misterioso,
perdido numa lenda esquecida,
o Templo do Sol,
esse Templo feito de árvores. de pássaros voando, de luz dourada.
Na luz do Sol você está se carregando de Energia solar,
pegando Energia pelas mãos,
sentindo a deliciosa Energia do Sol tocar suas mãos,
entrar nas suas mãos, fluir nos seus braços,
deliciar-se no seu corpo inteiro.
Pelas solas dos pés, deliciando-se em receber a Energia da terra,
como uma seiva subindo, esse bem-estar, subindo... fluindo.

E você está indo para o templo do Vento, no topo de uma montanha.
Você oferece magnetismo ao Deus do Vento,
pelas mãos oferece magnetismo ao Deus.
E você pode sentir o Deus do Vento abraçar você,
tornar-se uma brisa leve para abraçar você.
Pode sentir a gentileza dele para com você.
 E você entra em unidade, em comunhão com o Deus do Vento.
Agora você tem um corpo tão leve, um corpo de Vento,
e você se delicia em ser a brisa assobiando nas folhas dos grandes eucaliptos,
sentindo o assobiar da sua passagem entre as folhas das árvores.
E você venta nas folhas.
Venta nas folhas das pitangueiras.
Venta até o mar.
Você tumultua as ondas. Dançando nas ondas, abraçando as ondas,
ouvindo o barulho da água em movimento.

 E você está dançando com a chuva,
dançando a leveza, com leveza dançando
e levando a chuva até a praia,
para as terras do interior,
sentindo o cheiro da terra úmida e o perfume das folhas que a chuva abençoa.
E você veste a chuva.
Caindo em chuva, caindo do Céu para a Terra em chuva,
na dança do Céu e da Terra.

 Você veste o Vento, subindo...
abrindo as nuvens,
abrindo um portão nas nuvens,
deixando o Sol entrar na cidade.
Deixando o Sol entrar na sua vida.
Deixando o Poder do Sol entrar na sua vida.

 Você veste o Vento,
fazendo ventar um Vento de bem-estar no seu mundo interior,
um Vento de boa sorte, de prazer.
Um Vento de prazer na sua vida quotidiana.
Fazendo ventar um Vento de Poder na sua vida quotidiana.
Fazendo ventar um clima de sucesso na sua vida quotidiana.

***
 Fomos ensinados a não poder, a não ser capazes. Quando éramos crianças, figuras de autoridade nos disseram que éramos pequenos, que não podíamos, que éramos fracos, que éramos um fracasso, pecadores nascidos do pecado. Não é bem assim. A Realidade é outra. Podemos, podemos tudo, e o Poder é um dever, o Poder de realizar o que deve ser feito, o Poder de poder fazer o que é maravilhoso fazer.

(A.D.)

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