É que o amor é essencialmente perecível
e na hora que nasce começa a morrer.
Só os começos são bons.
Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu.
Mas depois!...
Seria pois necessário estar sempre a começar,
para poder sempre sentir?
Autoria: Eça de Queiroz
Autoria: Eça de Queiroz
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